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  • areisdourado

Romance: Centauro Quirão, O Juiz da Rainha

Atualizado: 25 de fev. de 2019


A inspiração para escrever este romance nasceu durante a esbórnia palaciana do governo petista, um bando de saqueadores insaciáveis, que mergulhou o Brasil num mar de ignomínia. Todavia, registre-se, já neste ádito, não faz parte da sucessão de eventos narrados na trama deste romance a ação desta corja palaciana, a qual só forneceu a inspiração para a narrativa. Na minha inspiração artística, vi dentro da minha visão ampliada, um grupo politico de saqueadores que, tal qual uma praga de gafanhotos famintos, devorava vorazmente as entranhas do país. Sem poder fazer nada, a minha indignação crescia... Não me conformava como um país tão aquinhoado pelas benesses do Senhor podia ter caído nas mãos de uma corja de indivíduos pouco limpos. Como era crível que a população, tal qual sonâmbulos, não conseguisse enxergar o que para mim era tão claro... Aquela gente que se apresentava cheia de boas intenções, na verdade o seu propósito era bem outro: saquear indiscriminadamente os bens públicos, como parte da sua vitória politica; saque este que, anos mais tarde, ficaria confirmado nas sentenças prolatadas pelo Juiz Moro, na Vara Criminal da Operação Lava Jato. É verdade que o romance nasce, portanto, desta minha aflição com as mazelas político-sociais do meu tempo, mas enquanto escrevia compreendi que tudo aquilo que estava acontecendo era produto da reciprocidade, consequência natural de um carma poderoso que vinha resgatar um passado cheio de erros. Este é o enredo do livro, e tudo isto está bem explicado tintim por tintim nos capítulos do romance.

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