Lembro-me, não faz muito tempo, quando o Brasil era um país de hábitos salutares e valores consagrados. A homossexualidade masculina era um labéu e a feminina raramente se ouvia falar. No passado, as pessoas portadoras destas perversões sexuais se escondiam a sete chaves no anonimato, procurando esconder as aberrações dos olhos públicos. Hoje o Brasil é um pais com reputação danificada nos quatro cantos do mundo. É tido e havido como um paraíso de pederastas e lésbicas, que se declaram abertamente e se vangloriam da aberratio. Um indisfarçado incremento ao descaramento tomou conta destes pervertidos. É como se tivessem apenas aguardando que um pretexto cabível lhe fosse dado para abraçarem à anormalidade. E a mídia influenciando e encorajando foi o pretexto mais do que bem vindo, que procuravam. Dai o inconformismo do Presidente Bolsonaro ao dizer que "o Brasil não pode ser país do mundo gay". O Fenômeno é um flagelo universal, mas no Brasil ganhou ensejos e estímulos através dos meios de comunicação, a frente dos quais se encontra a poderosa rede Globo de Televisão, um antro de pervertidos. E não por último, só poderá haver um restabelecimento para este estado de patogenia por meio de uma operação radical, por um corte implacável e violento que retire todas as excrescências com facas afiadas, e as atire ao fogo. E à derradeira, eu não gosto deste termo gay para designar pederastas e lésbicas. Já expliquei no meu Blog, num espaço rotulado de SEMÂNTICA, como foi que ele surgiu.
Adelante falange brasileña!