Adélio Bispo de Oliveira, o esfaqueador do Presidente Jair Messias Bolsonaro, teria agido sozinho? Esta é uma pergunta que não quer calar. Também não é crível tenha sido escoteira a atuação do esfaqueador. Paira um véu de mistério sobre a atuação política deste criminoso, partidário do PSOL pois, como tal, aparece em fotos e vídeos. A sua militância neste radical partido de esquerda, cuja bandeira é tomar pela força física o que as pessoas de bem conquistam pela força do trabalho, já indica que ele não é pacifista, mas partidário da violência, da insuflação, da invasão da propriedade privada, dos movimentos grevistas violentos, etc., etc.. Mas o que tem a ver o deputado federal Jean Willys, este homossexual repugnante (repugnante sim, pois uma pessoa decente não sai por ai dando cusparada nas pessoas), com o esfaqueador do Presidente? Eis outra pergunta que não quer calar. O que estaria por trás da renúncia de Jean Willys ao abdicar o ambicionado mandato de deputado federal, para o qual foi recentemente eleito, e se homiziar no além mar? Medo? Medo não pode ser, pois militante de um partido violento, que prega a violência como meio de conquistar o que as pessoas honestas conquistam com o trabalho. Medo? Medo de que? Se goza da proteção de uma força tarefa policial (24 horas por dia) dando-lhe proteção, enquanto a sociedade brasileira vive a mercê da violência nas ruas. Quer ir? Já vai tarde. Mas tenha a certeza, Jean Willys, se estiver, de alguma forma, envolvido na violência que vitimou o Presidente, vá onde for, os mesmos policiais que lhe dão proteção irão lhe buscar onde for. No fim do mundo se preciso. Lembre-se que Cesare Battisti também se achava acima da lei e da justiça.
Adelante falange brasileña