Abro o jornal Estadão logo cedo e já deparo com o artigo do cachorro vermelho Eugenio Bucci, genro do "fazedor de anjos". Nem mesmo preciso avançar na leitura, e as primeiras linhas do escrito já revelam, como é habitual, que a intenção do vassalo lulista é atacar a honra e os atos do Presidente Bolsonaro e de seus Ministros. Antes, porém, de prosseguir nos meus comentários, quero esclarecer por que empreguei as expressões "cachorro vermelho" e "genro do fazedor de anjos" para qualificar este ofensor da reputação alheia: O general nacionalista espanhol Mola, durante a guerra civil espanhola, reagiu contra a sugestão da Cruz Vermelha de uma troca de prisioneiros políticos, declarando: "Como pode esperar que troquemos um caballero por um cachorro vermelho? A segunda explicação: Eugenio Bucci é genro do cripto comunista Dalmo Dalari, advogado e professor aposentado da Faculdade de Direito da USP, figura proeminente, respeitável e venerada nos círculos vermelhos. Entretanto, na década de 1970, foi denunciado "no ar" pelos jornalistas José Paulo de Andrade e Joelmir Betting, no Jornal da Bandeirantes "O Pulo do Gato", como o advogado que defendia uma clínica de abortos, dirigida por irmãs de caridade. E vem agora este moralista de araque classificar de fascistas homens de bem, que outra coisa não estão fazendo senão atacar o crime organizado, em cumprimento de promessas de campanha que fizeram à sociedade brasileira, como é o caso do Presidente Bolsonaro e do governador do Rio, Wilson Witzel! Lugar de bandido é na cadeia, Lula preso é uma questão de saúde pública.
Adelante falange brasileña!