A advocacia administrativa é crime previsto no artigo 321 do Código Penal. Consiste a advocacia administrativa patrocinar direta ou indiretamente interesse privado, valendo-se da qualidade de funcionário. Nos governos de Fernando Henrique e Lula da Silva alguns advogados ficaram milionários praticando este tipo de advocacia. Dinheiro fácil, certo, rápido, sem risco e sem contestação. Dir-se-ia, ah mas os advogados que patrocinaram este tipo de atividade não cometeram qualquer ilícito, por não serem funcionários publico! Ledo engano. Muito pior do que isto... Alguns profissionais selecionados, filiados convenientemente ou não, nos quadros da esquerda ideológica, valendo-se do prestígio que gozavam junto aos governos de FHC e Lula montaram um esquema milionário dentro do Ministério da Justiça com "paqueiros", etc., e passaram a patrocinar interesses dos chamados perseguidos, punidos, demitidos presos ou cassados durante o regime militar (1963-1985). Atualmente, cerca de 10 mil anistiados recebem indenizações mensais. Em alguns casos em valores acima do teto constitucional. Há casos de pagamentos retroativos que superaram R$ 2 milhões. Nos últimos 22 anos, os cofres públicos desembolsaram a bagatela de quase 14 bilhões de reais. O fato hoje me chamou a atenção porque, no dia 20 de fevereiro de 2019, um grupo de personagens egressos dos governos Fernando Henrique e Lula a Silva se reuniu no Largo de São Francisco, invocando a Comissão Arns, porque vê direitos humano agredidos na eleição de 2018. São viúvas inconsoláveis a prantear os dias de glória do cardeal vermelho de São Paulo, quando a advocacia administrativa era o melhor negócio do mundo para os amigos do rei. Algumas destas viúvas ficaram milionárias praticando advocacia administrativa. Está na hora do Presidente Bolsonaro mandar desarquivar os autos desta caixa preta para acabar com esta farra do dinheiro público.
Adelante falange brasileña!