O Presidente Bolsonaro, político em quem votei e votaria novamente. é um insensato. Ainda em campanha eleitoral, propalou pelas redes sociais que tinha intenção de mudar a Composição do STF de 11 para 21 ministros. Quanto insensatez! Ainda bem que tal disparate não foi longe! Este Tribunal se desaparecesse hoje, com toda a sua Composição, não deixaria nenhuma saudade, quanto mais pensar em aumentar o seu número! Trata-se de uma Corte cara, inidônea, inútil, ineficaz, inoperante, improdutiva, ineficiente, para se falar o mínimo. Breve análise da sua atual composição diz tudo: O atual presidente Toffoli não passou em dois concursos públicos para Juiz de Direito de São Paulo; Marco Aurélio, cínico e inculto, chegou ao Tribunal nomeado pelo primo Collor de Melo, figura que dispensa comentários; Gilmar Mendes, o beiçudo Raoni de Mato Grosso, é um exemplo de como um juiz não dever ser. Além de faltar saber jurídico (falo saber jurídico latu sensu), é notório os comentários sobre o seu envolvimento com políticos e o mundo dos negócios sob suspeita; o polaco petista Lewandowski, saído dos bancos da obscura Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo, chegou a Corte por indicação do presidiário Lula. Precisa dizer mais... Por fim, consta que o Ministro Barroso foi indicado à Corte por influência de Cesare Battisti, que cumpre prisão perpétua na Itália. Estamos ferrados!... Por isso e outras cositas más, escrevi o romance Centauro Quirão, O Juiz da Rainha, um libelo contra as mazelas, e que ainda será atual daqui a cem anos.
Adelante falange brasileña!