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5 - Reflexões epistemológicas sobre o Big Bang

...Considerações finais. O fenômeno que os cosmologistas denominam de Big Bang nada mais é do que os efeitos, as consequências do fenômeno universal ("Faça-se a Luz"), cuja luz e irradiações já vinham de distâncias lendárias, inconcebíveis ao cérebro humano, e que ao atingir um distanciamento cada vez maior da Luz Primordial, onde teve inicio o fenômeno universal, já não podia mais produzir mundos tão leves e claros, por causa do resfriamento, e consequentemente da densidade que sofre ao se distanciar cada vez mais da fonte primordial, O cérebro terreno só pode entender às coisas terrenas e tudo que faz parte da matéria grosseira, portanto  compreensão grosso material. Não pode compreender o que está fora do espaço e do tempo, Assim, o  fenômeno só é percebido pela ciência quando atinge esta parte do universo, isto é, a parte que no resfriamento dá origem a matéria grosseira, a qual compreende tudo que é visto a olho nu e através de instrumentos, como planetas e galáxias distantes, e aquilo que ainda será visto durante anos e anos com o aumento e aperfeiçoamento dos instrumentos da visão. Como é impossível para a ciência  enxergar, com os seus instrumentos de matéria grosseira, o mundo fora do espaço e do tempo, contenta-se com a explicação de que o universo resfriou muito, possibilitando a luz desprender-se do interior da matéria. Todavia, não foi isto que aconteceu, O que havia era a impossibilidade de enxergar o caminho que a luz percorria pelos mundos mais finos, isto é, sem densidade, ou de densidade menor, como é os mundos claros da espiritualidade e da matéria fina, onde a densidade é menor, mas onde também existe a gravidade, porque a gravidade está espalhada em todo universo, só que em cada plano de maneira diferente. de acordo com a espécie. O assunto continua em Reflexões Epistemológicas sobre o Big Bang (6)








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