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4 - Reflexões epistemológicas sobre o Big Bang

...Aprendi com meus velhos catedráticos da Faculdade de Direito de São Paulo que "a essência do nada é o nada de essência".  O nada não gera nada. Ora, se o nada não gera nada, de onde veio esta luz que os teóricos do Big Bang afirmam que estavam aprisionada no interior da matéria. E de onde surgiu esta matéria se também os teóricos do Big Bang afirmam que não havia espaço nem tempo. Se não há espaço nem tempo, pela mesma razão também não pode haver matéria. Portanto, não havia nada... Esta é a teoria dos cosmologistas do Big Bang. Teoria é tudo aquilo que se deixa comprovar pelo intelecto. A fonte das minhas reflexões advém do conhecimento intuitivo.  É compreensível que Deus não pronunciou as palavras “Faça-se a Luz!”, segundo as noções humanas, mas isso foi simultaneamente um acontecimento da ação, da vontade divina! No divino, vontade e ação é uma só coisa. Com o "Faça-se a Luz". as irradiações se projetaram para além do limite do divino, irradiando o que até então não tinha sido iluminado, e depois em direção para baixo, resfriando sempre mais, tiveram de atuar. Cada modificação mínima no resfriamento abrange vastidões e distâncias imensas, que a mente humana não é capaz de imaginar. Tudo isto é imensurável para sentido humano, da mesma forma que as grandezas do universo são imensuráveis para o sentido humano. Eu vou citar um exemplo porque as grandezas do universo são imensuráveis para o sentido humano. Meu exemplo foi retirado das informações dos cosmologistas. Segundo estes, a explosão de uma Estrela Supernova irradia, durante algumas semanas, a energia equivalente àquela que o nosso sol irradiaria em dez bilhões de anos, e que isto é uma fração minúscula da temperatura no inicio do universo, quando o tempo e o espaço surgiram. Os cosmologistas estão falando de um pequeno acontecimento isolado... Sendo assim, como entender através do intelecto o acontecimento maior "Faça-se a Luz". O assunto continua em Reflexões Epistemológicas sobre o Big Bang (5)





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